Um projeto lançado em parceria entre a Tecnicouro e a empresa I-Generator, busca inovações de materiais para o design de calçados de segurança, trazendo um estilo arrojado e que, ao mesmo tempo segue os padrões de conforto, flexibilidade e durabilidade. O objetivo do lançamento deste modelo com um design mais esportivo é justamente quebrar padrões e provar que é possível alinhar tecnologia e design a proteção e segurança e que, o calçado como equipamento de segurança não precisa e não dever ser necessariamente, uma botina preta com sola injetada.

O modelo atual dos calçados de segurança já é fechado e sem cadarços para evitar tropeços e quedas – uma das maiores causas de acidentes de trabalho. Além disto, o calçado fechado protege o usuário de respingos e permite que o calçar e descalçar sejam uma atividade rapidamente concluída.  O novo design traz o revestimento do calçado em malha com fibra Freeflex, junto com faixas feitas do mesmo material, o que oferece mais flexibilidade de movimentação e maior proteção a abrasões.

 

Você sabe por que o design é essencial para o desenvolvimento de calçados?

 

Com os avanços tecnológicos, a biqueira transparente de metal oferece uma nova possibilidade de design para o mercado de EPIs, fazendo com que os sapatos sejam leves e sigam todos os padrões de segurança indicado. Ainda falando em tecnologia aplicada a calçados de segurança, neste modelo proposto, é usada uma espuma particulada com propriedades de mola e amortecimento no calcâneo e na entressola, tudo isso para que a fadiga dos trabalhadores seja reduzida.

Mas é claro que com proposta inovadora, inspirada em modelos europeus e com uso diferentes materiais, o preço do calçado de segurança aqui no Brasil se eleva um pouco mais, pois a tecnologia investida nos materiais e o design mais arrojado, fazem o EPI valorizar. O que ajuda a elevar o preço destes calçados também, é o valor da marca agregada, já que Puma, Diadora, Nike e Reebok – marcas mundialmente conhecidas – atuem neste mercado de calçados esportivos de segurança, a partir de modelagens adaptadas, conforto e performance.

Apesar de parecer tendência, para ser implantado aqui no Brasil, será preciso quebrar algumas barreiras, pois, no país ainda temos aquela visão de que o uso de EPIs é um custo e não um investimento para proteger os trabalhadores e garantir a segurança de todos no seu local de trabalho.

Diante desde cenário, é preciso pensar em formas de implantar produtos tecnológicos e com design inovador para todos os setores, mas, principalmente no mercado de EPIs.

Fonte: Luís Vieira

 

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